sábado, outubro 28, 2006

um texto um pouquinho velho

esse texto eu fiz deve ter cerca de um ano e eu tava decidido a fazer um blog com duas amigas da faculdade, a carol e a laurita, mas nunca foi pra frente. Fiquei feliz de achar o texto no meio dos meus cds que eu trouxe e vou posta-lo:
 

Um monte de "is"

 

Somos todos diferentes e mais ou menos iguais... o i é como uma pessoa, parece que está em pé e tem uma cabeça redondinha um pouco acima do resto do corpo... podemos fazer como naquele clipe do chemical brothers em que eles vêm só os esqueletos, se nos perdemos vemos um monte is, andando de um lado para o outro, perdidos, comprando, fazendo nada ou tudo, poderímos ser quaisquer outra letra, mas eu gosto do i, na internet ele é tão prático.

 

A regra é simples, aonde vc ia colocar um e coloque um i e todos já vão achar que é um descolado que saca dessas coisas de linguagem jovem da internet, miguxês, internetês, orkutês, tanto faz, a é, se tiver ch coloque x, mas esse axo que já é instintivo...Mas se juntarmos dos ii o que temos?? nada. só se juntarmos dos maiúsculos II aí temos dois, o que significa que o i está sempre sozinho, porque precisou de dois pra ter dois, não virou três ou algo maior entende??? i em maiúscula é I (um) somos todos uns e ficamos procurando juntar mais um e dar três.

 

Esse é o problema, nos ensinaram assim e nunca funciona.Será que nunca vai funcionar?? A matemética tem que estar errada!! i+i=? Enquanto não sabemos ficamos procurando superar a matemática junto com alguém, mas quase nunca conseguimos... eh mesmo uma pena

 

mininu



--
Sejam legais Uns com os Outros

Gustavo Dore
gustavodore@gmail.com

2 comentários:

Anónimo disse...

quando a gente começou a ficar a Carol me falou desse blog lá na extinta cantina da FACOM! me lembro bem...acho que nunca cheguei a comentar com você, mas na época li e achei o texto muito foda. ver que você escreve bem foi com certeza um dos vários motivos que fizeram eu me apaixonar...:)))

Anónimo disse...

Muito bom texto. Não tinha prestado atenção no "i". Normalmente somos levados a prestar atenção no "a" e no "o".